Claudia Sciré

Quem são os usuários dos apps do futuro no Brasil? Um estudo de tendências

Os últimos anos foram palco de grandes transformações. A pandemia aproximou muitos brasileiros de operações realizadas online, seja compras, transferências monetárias, acesso a cursos e educação etc. Passados três anos, o que se confirma como tendência é a digitalização do mercado. Ainda assim, é preciso decifrar o que isso significa e seus reais impactos em termos de uso e acesso de apps no Brasil, principalmente por um recorte de classe social. Sabemos que as chamadas classes C e D é o grupo que possui menos familiaridade e recursos para ter aparelhos de ponta e planos de dados móveis.

Fruto de uma desk research, com consulta e análise de dados de fontes públicas e abertas, o objetivo é alimentar a base de conhecimentos comportamentais sobre quem são os usuários ou potenciais usuários dos apps do futuro e problematizar a hipótese de que todos podem ter acesso a qualquer app que seja. Partindo de questões culturais e sociais, espera-se demonstrar as especificidades do mercado brasileiro e que merecem ser levadas em consideração nas estratégias de negócio para que se possa compreender os gargalos e oportunidades para expansão do digital no Brasil.


Sobre a pessoa palestrante

Sou uma pesquisadora com ampla expertise em metodologias e estudos qualitativos. Há 13 anos atuo no mercado de pesquisa, já passei por alguns institutos como Data Popular e Kantar, consultorias como Try e HandMade Design e também já atuei lado a lado com os times de Design e Produto no PicPay e no Instabridge. Hoje, trabalho com projetos sob demanda e atendo consultorias e clientes finais, dentre eles bancos, seguradoras, empresas de cosméticos e do ramo imobiliário. Também ministro cursos.

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