Existência como forma de resistência
A homotransfobia é uma questão incessante no Brasil há décadas. LGBTQs sofrem constantemente violências físicas, verbais e psicológicas pelo fato de fugirem do padrão heterossexual cisgênero. Busco com essa palestra, discutir como podemos fomentar a cultura, representatividade e união, incentivando a existência como forma de resistência e sobre como melhorar a qualidade de vida e empoderar essas pessoas que sofrem constantemente diferentes tipos de violências, discriminação, opressão e apoiar a busca de direitos básicos equiparados.
Durante a palestra, vou falar sobre plataformas digitais voltadas para esse público, indicar comunidades que podem ser procuradas para pesquisas e testes de usabilidade e apresentar, de forma muito resumida, meu trabalho de conclusão de graduação, o Marsha, um aplicativo de indicação e centralização de estabelecimentos e espaços públicos ou privados voltados para o público LGBTQ, apresentando dados retirados de uma pesquisa quantitativa com mais de 1.000 respostas sobre opressão realizada no desenvolvimento desse projeto.
Slides da apresentação
Sobre o palestrante
Lamoço é designer e há 2 anos se aventura no desenvolvimento de produtos digitais. Trabalha na Stone Pagamentos como UX/UI designer e já atuou em diversas soluções inovadoras.
Acredita que antes de sermos bons designers, devemos nos preocupar em sermos pessoas melhores. Para ele, trabalhar com Design Centrado no Usuário é entender diferenças, complexidades e necessidades dessas pessoas. Defende a discussão de questões de gênero, sexualidade, raça e outros assuntos que geralmente não estão na pauta de eventos de tecnologia.